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Deslocamentos e gastos hospitalares dos municípios brasileiros

A partir do cruzamento de dados disponibilizados pelo Tesouro Nacional no Siconfi para as sub-funções de governo relacionadas à saúde com as Regiões de Influência das Cidades (REGIC), do IBGE, e da base de atendimentos hospitalares do DATASUS, é feita uma análise comparativa entre deslocamentos de pacientes entre municípios e o volume proporcional dispendido na rubrica de assistência hospitalar e ambulatorial dentro do orçamento da saúde de cada município.

Dentre os resultados, é possível observar forte associação inversa entre a proporção de gastos com hospitais e necessidade de deslocamento de pacientes para outros municípios, característica mais observada em municípios menores. Ou seja, há maior necessidade de deslocamento de pacientes a partir de cidades que se caracterizam por reduzida autonomia de gestão e baixos gastos proporcionais em hospitais. O destino desses pacientes são outras cidades com mais possibilidades de atendimento derivados de maiores gastos em infraestruturas de saúde e que apresentam melhores estruturas de gestão.

Também disponibilizamos um vídeo-tutorial ensinando a navegar pela história nos detalhes, explicando, inclusive, como fazer extração de dados da aplicação. Clique aqui para assitir o tutorial.

Clique na imagem abaixo para conhecer a história:

 Observação: este painel analítico foi desenvolvido como parte de um estudo pontual e representa uma visão momentânea dos dados disponíveis até o ano de 2021. Não está sujeito a atualizações ou revisões futuras. Sua finalidade é proporcionar uma narrativa descritiva dos dados e não deve ser interpretado como um recurso dinâmico ou em constante evolução. Quaisquer mudanças subsequentes nos dados não serão refletidas neste painel. Para informações mais recentes ou dinâmicas, consulte as fontes de dados oficiais pertinentes.