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Boletim Foco em Custos (BFC)

Histórico

Períodicidade: Semestral

1° Semestre

Publicado em  
Boletim

Essa é a publicação semestral do Boletim Foco em Custos (BFC). Para compreensão das especificidades das informações contidas neste Boletim, indicamos a leitura do RFC - Anual.

O Boletim Foco em Custos faz parte do esforço do Tesouro Nacional de oferecer à sociedade instrumentos de transparência acerca do uso dos recursos públicos, bem como fomentar entre os gestores governamentais o uso da informação de custos de forma alinhada às melhores práticas de governança pública. A publicação semestral, além da evolução dos custos agregados da União, apresenta os componentes dos Insumos de Operação e Manutenção, incluindo sua desagregação por Poderes, Ministério Público e Defensoria Pública por Custos de Mão de Obra e Custos de Funcionamento; e os componentes dos Insumos Financeiros. As informações são apresentadas em valores correntes, ou seja, sem correção por índice de preços.

Neste BFC Semestral estão evidenciados os custos incorridos no 1º semestre (janeiro a junho) dos anos 2022 e 2021. Cabe registrar que esta edição apresenta os itens de custos de Funcionamento com a mesma granularidade publicada na edição anterior, utilizando a natureza da despesa detalhada informada em fenômenos patrimoniais. A comparação dos valores semestrais demonstra que os Custos Agregados do Governo Federal tiveram uma variação de 18,1% (R$ 230.383,4 milhões), acima do IPCA médio que variou 10,72% no período entre julho de 2021 e junho de 2022. Os custos de Operação e Manutenção variaram expressivos 22,9% (R$ 29.251,1 milhões), uma vez que houve aumento de 7,1% em mão de obra e 42,5% em custos de funcionamento. Já entre os outros custos agregados, que tiveram aumento de 17,6% (R$ 201.128,5 milhões), cabe destacar os aumentos de 45,2% dos custos com Transferências e Delegações aos entes subnacionais e de 19,4% dos custos da dívida pública, embora tenha acontecido uma estabilização (comparado com a inflação do período) dos custos Previdenciários e Assistenciais. Registra-se, ainda, que os custos da União continuaram sofrendo diversos impactos decorrentes da emergência de saúde pública de importância internacional relacionada ao coronavírus SARS-CoV-2 (Covid-19).

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